Tuesday, July 11, 2006

O POETA DA AUSÊNCIA

GRECIA
Tomas Quintero
De Marko, el griego marinero,
Repito estas palabras que cantó o lloró
En la inagotable noche del ron
En la vieja Cartagena:"Camaradas, soy de Grecia,
Y cada vez que muerdo su fruta milenaria,la uva
Siento rodar por mi garganta
El antiguo sabor de sus placeres
Me he revolcado en su mar
Su cielo se ha quedado aquí en mis ojos
Y su rocoso suelo ha rasgado mi piel
Y mi garganta y mis labios han repetido
Su inmortal grito guerrero
Y ahora Grecia muere otra vez.
Ayudadme a salvarla, camaradas".

GRÉCIA
De Marko, o grego marinheiro,
Repito estas palavras que cantaram ou choraram
na noite inesgotável de rum
na velha Cartagena:
“Camaradas, Eu sou da Grécia,
E cada vez que mordo a fruta milenariá,
da uva
Sinto descer por minha garganta
O antigo sabor de seus prazeres
Me vejo afogado em seu mar
Seu céu há caído aquí nos meus olhos
E seu rochoso solo tem marcado minha pele
E minha garganta e meus lábios tem repetido
Seu imortal grito guerreiro
E agora a Grécia morre outra vez.
Ajuda-me a salvá-la camaradas".

1 comment:

Lia Noronha said...

Silvio: uma poesia que nos aguça...os sentidos!
Beijinhos e boa noite de domingo meu querido.